Marcel Mancilla, participou de uma importante reunião da IHF. Em um encontro marcado pela camaradagem, o Presidente da COSCABAL compartilhou com Hassan Moustafa, Presidente da IHF e outras autoridades presentes.
A reunião foi dominada por tópicos relacionados aos programas de desenvolvimento do handebol em nível mundial.
Reunião da IHF
Por ocasião da Copa do Mundo de Handebol, que aconteceu recentemente na Croácia, Dinamarca e Noruega, presidentes de todos os continentes se reuniram com o diretor da IHF.
Além disso, os conselheiros do órgão máximo do handebol mundial participaram da reunião, para trabalhar e conversar sobre os desafios do esporte para o futuro.
Na reunião da qual participou o presidente da Confederação Sul e Centro-Americana de Handebol, foram discutidos os projetos da IHF, Paris 2024 e os próximos Jogos Olímpicos da Juventude Dakar 2026, entre outros temas.
“Essas reuniões nos permitem ter uma visão geral de nossas atividades e colocar na mesa as questões que são de maior interesse para nós como continente.
Trabalhar para o desenvolvimento da atividade e torná-la cada vez mais competitiva, com mais países praticando-a profissionalmente“. disse Marcel Mancilla, Presidente da COSCABAL.
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Com participação histórica
Depois que as três equipes representando a América do Sul e Central se classificaram para a rodada principal, o evento teve uma relevância diferente para a COSCABAL.
“Nunca tivemos nossos três representantes classificados para a rodada principal e eles também estão jogando handebol de alto nível.
Para nós, esse encontro também faz parte da nossa capacidade real de nos estabelecermos como uma região em crescimento no handebol“, disse Mancilla. comentou Mancilla.
Além disso, o presidente da COSCABAL disse que “Não estamos apenas participando, agora também estamos competindo novamente, e em um processo que, como a América do Sul e Central, levou até agora, 5 anos que foram difíceis, mas com muito crescimento”.
Temos certeza de que a IHF e nossos colegas a valorizam do ponto de vista esportivo e gerencial.
Cota ganha
Essa participação histórica também abriu uma nova cota para a região, que, como resultado do que o Brasil fez, tem uma cota extra para a próxima Copa do Mundo se pelo menos 8 equipes participarem da qualificação.
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“Embora eu note que os comentários e as conversas refletem uma melhor recepção de nossa região, acredito que, como sempre, o desafio é nosso.
Temos que ter oito equipes nas eliminatórias de 2026 para aproveitar a quarta cota de mérito que nos foi dada pelo sétimo lugar do Brasil.
A cidade de Oslo foi o local escolhido para esse encontro, que deixou sentimentos mais do que positivos para o handebol na América do Sul e Central.
O ano está apenas começando, mas o trabalho progressivo para o crescimento do handebol em nosso continente não para.
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Fotos da reunião, cortesia de Anže Malovrh Foto: IHF / Sasa Pahic Szabo / Kolektiff