A equipe nacional argentina enfrentou a França e perdeu por 21 a 28 no quarto encontro do grupo B. Os Gladiadores, sem seu principal jogador, Diego Simonet, não passaram da rodada e encerrarão sua participação nestes Jogos Olímpicos contra o Egito no dia 4 de agosto. As duas equipes precisavam vencer para sonhar com a classificação para as quartas de final.
A França começou a partida sendo eficiente no ataque e fazendo a diferença no gol.
Em 10 minutos de jogo, o técnico da Argentina, Guillermo Milano, já havia usado seus dois tempos e o goleiro francês Vincent Gerard manteve sua meta invicta.
Aos 11 minutos, os Los Gladiadores marcaram o primeiro gol da partida, com Federico Fernandez, colocando o jogo em 1 a 7 a favor do time da casa.
A partir daí, a Argentina começou a se movimentar mais e a tomar o impulso necessário para voltar ao jogo, mas a França não desistiu e foi para o intervalo perdendo por 8 a 15.
O segundo tempo foi um pouco melhor para a Albiceleste.
No segundo tempo, a França diminuiu o ritmo e os sul-americanos conseguiram tirar vantagem disso para diminuir a diferença.
Com uma grande atuação do artilheiro argentino James Parker (7), a Albiceleste conseguiu uma vantagem de 5 a 0 após 40 minutos, o que lhe permitiu ficar a 3 gols do adversário.
Nos últimos 10 minutos do jogo, a equipe da casa mostrou sua força novamente e a Argentina perdeu por 28 a 21, não avançando na rodada. Os Gladiators buscarão sua primeira vitória para se despedir de Paris da melhor maneira possível, quando enfrentarem o Egito na quinta e última partida do Grupo B. A partida será realizada no dia 4 de agosto, às 6h (horário da Argentina).
Declarações
A equipe conseguiu se recuperar, terminamos com a mesma quantidade de chutes a gol que a França.
Para nós, gerar tanta bola na mão e conseguir chutar tantas cobranças de falta era uma meta que tínhamos e conseguimos. Depois, fizemos do goleiro deles um craque e contra isso não há nada que possamos fazer, porque no ataque fomos bem, na defesa fomos bem, deixar a França perder por 30 gols é quase um milagre para nós”.
A equipe conseguiu se recuperar, terminamos com a mesma quantidade de chutes a gol que a França.
Para nós, gerar tanta bola na mão e conseguir chutar tantas cobranças de falta era uma meta que tínhamos e conseguimos. Depois, fizemos do goleiro deles um craque e contra isso não há nada que possamos fazer, porque no ataque fomos bem, na defesa fomos bem, deixar a França perder por 30 gols é quase um milagre para nós”.
Federico Pizarro:“É um problema que temos há muito tempo, o problema da finalização, que é ainda mais perceptível quando você está no nível mais alto.
Acho que a Argentina ainda está competindo, mas o teto é um pouco alto.
Obviamente, tentamos deixar tudo dentro de campo, todos que entram realmente dão o melhor de si, mas às vezes não é suficiente, eles são melhores do que nós e não há problema em dizer isso.” Foto: IHFPorRocío Mariel García Sigüenza