Durante o desenvolvimento do SCA Club Handball, houve uma participação extraordinária de mulheres nas equipes técnicas.
De 21 a 25 de maio, a terceira edição do Campeonato de Clubes Feminino foi realizada na cidade de São José e, de 28 de maio a 1º de junho, a quarta edição do Campeonato Masculino foi realizada em Taubaté.
Foram duas semanas repletas de jogos emocionantes do melhor handebol do continente, onde também houve uma participação marcante de mulheres nas equipes técnicas.
O papel das mulheres
Treinadores, assistentes técnicos, assistentes, médicos e fisioterapeutas eram as diferentes funções que ocupavam.
Isso destaca a presença cada vez maior de mulheres em várias funções no handebol e ressalta o movimento em direção a uma maior igualdade de gênero no esporte.
Os protagonistas
No campeonato feminino, houve participação feminina e de todas as equipes.
A Scuola Italiana foi o único clube com uma equipe técnica só de mulheres. Liderados pela treinadora Daniela Mata Chechi, que trabalhou com Mariana Gómez e Candelaria Duarte.
Eliana Vanina Chiatti é a treinadora da equipe do Jockey Club Córdoba.
Djanga Bambambi Albino, foi designado como oficial A do clube Goes no Uruguai.
Delfina Minetti, foi a oficial B da equipe do River Plate junto com a preparadora física Priscila Álvarez.
No clube Pinheiros, Carla Rodrigues e Ana Clara Bezerra desempenharam a função de assistente técnica e cinesiologista, respectivamente.
Os medalhistas de bronze da competição, o Club Ovalle de Chile, também têm uma mulher em sua equipe técnica. Verónica Torres, que desempenhou a função de oficial C.
Agustina Cecilia Villalba de Sedalo fez parte da equipe técnica do time argentino em sua função de oficial C.
Mulheres nos clubes masculinos do HSCA
Eles são os protagonistas que formaram as diferentes equipes técnicas.
O Club Universitario de Córdoba tinha Valeria Olmos como assistente técnica.
O Pinheiros, vice-campeão do Centro-Sul, teve Lais de Castro Coelho como cinesiologista da equipe.
Na equipe do Praia Clubes, Lorena Teimeni Coelho era a cinesiologista da equipe.
Esses profissionais demonstraram que a competência de alto nível não se limita apenas ao desempenho na quadra, mas também se reflete na liderança e no suporte técnico que oferecem nos bastidores.
A presença cada vez maior de mulheres nessas funções é um passo importante para um esporte mais inclusivo e equitativo.
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Foto: CoSCABal / Germán Paez
Por Camila Miranda Torres
